Apesar das dissonâncias da vida e da inevitável necessidade de cuidar da sobrevivência, própria e do clã que escolhemos para integrar, eu não gosto de me queixar da sorte.
Ao contrário, agradeço à Divina Providência por estar na companhia de quem elegi e pelos repetidos sinais de que estas escolhas, muito mais do que os fatos em si, sempre foram o traço mais assertivo da minha intuição sobre as pessoas em geral.
Assim aprendi a valorizar a intuição como a forma mais sutil da inteligência.
De resto é ralação e aquela parte que eu imagino ser o retorno metafísico.
Pois bem, esta reflexão toda é para dizer que chegaram com 2014 alguns novos vizinhos no condomínio onde eu moro, coincidentemente bem próximos da minha casa.
A Monique, o Gustavo e a Carol, na casa ao lado e, quase em frente, a Sol e a Jadhe.
Espontaneamente nos tornamos amigos. Sim, tudo muito rápido e natural.
Fazer amigos nunca foi uma dificuldade especial para Neca e eu, mas com o tempo a gente vai ficando mais seletivo, menos expansivo e um tanto quanto mais reservado, por isto é que estas recentes amizades tão delicadas e tão sinceras, ganharam um valor especial.
Ontem fazíamos a primeira visita oficial na casa da Monique e do Gustavo, onde vinho e boa conversa completaram o sabor do delicioso risotto al funghi que o nosso anfitrião fez com todo carinho, ao final um doce para combinar com a doçura do encontro.
Lá pelas tantas, bem antes das dicas que ouvimos atentamente de como sobreviver em Paris, se divertindo, gastando pouco e otimizando cada dia na Cidade Luz, tivemos uma conversa rápida sobre esta onda mágica que faz as pessoas certas se conectarem.
Foi aí que o Gustavo forjou uma frase lapidar, dizendo que "as pessoas que não fazem nada de bom, por mais simples que seja esta contribuição, estão apenas ocupando espaço e são um prejuízo para a humanidade".
Guardei a opinião para registrá-la aqui neste singelo espaço, é um conceito e tanto.
Não se trata de apontar a culpa de ninguém mas de esclarecer algo sobre convivência.
Gostei dos meus novos vizinhos!
Ao contrário, agradeço à Divina Providência por estar na companhia de quem elegi e pelos repetidos sinais de que estas escolhas, muito mais do que os fatos em si, sempre foram o traço mais assertivo da minha intuição sobre as pessoas em geral.
Assim aprendi a valorizar a intuição como a forma mais sutil da inteligência.
De resto é ralação e aquela parte que eu imagino ser o retorno metafísico.
Pois bem, esta reflexão toda é para dizer que chegaram com 2014 alguns novos vizinhos no condomínio onde eu moro, coincidentemente bem próximos da minha casa.
A Monique, o Gustavo e a Carol, na casa ao lado e, quase em frente, a Sol e a Jadhe.
Espontaneamente nos tornamos amigos. Sim, tudo muito rápido e natural.
Fazer amigos nunca foi uma dificuldade especial para Neca e eu, mas com o tempo a gente vai ficando mais seletivo, menos expansivo e um tanto quanto mais reservado, por isto é que estas recentes amizades tão delicadas e tão sinceras, ganharam um valor especial.
Ontem fazíamos a primeira visita oficial na casa da Monique e do Gustavo, onde vinho e boa conversa completaram o sabor do delicioso risotto al funghi que o nosso anfitrião fez com todo carinho, ao final um doce para combinar com a doçura do encontro.
Lá pelas tantas, bem antes das dicas que ouvimos atentamente de como sobreviver em Paris, se divertindo, gastando pouco e otimizando cada dia na Cidade Luz, tivemos uma conversa rápida sobre esta onda mágica que faz as pessoas certas se conectarem.
Foi aí que o Gustavo forjou uma frase lapidar, dizendo que "as pessoas que não fazem nada de bom, por mais simples que seja esta contribuição, estão apenas ocupando espaço e são um prejuízo para a humanidade".
Guardei a opinião para registrá-la aqui neste singelo espaço, é um conceito e tanto.
Não se trata de apontar a culpa de ninguém mas de esclarecer algo sobre convivência.
Gostei dos meus novos vizinhos!
Comentários
A família, aqui do lado, agradece todos os dias a sorte de ter encontrado vizinhos como vcs!
beijo