Há um forte movimento singrando sinuoso dentro da própria onda gigantesca que é o marketing, este 3.0 que abriu a segunda década do século vinte e um.
Trata-se do posicionamento da marca adequado à sua reputação.Com as redes sociais fervilhando no éter da web, o bicho pegou de vez pra questão da imagem das marcas. Já é impossível forjar um escudo impermeável se feito somente de mídias clássicas, mesmo no caso dos mega investimentos.
É preciso estar em dia com a imagem, hora e minuto.
Finalmente nos transformamos na aldeia global hiper conectada, assim como predizia a ficção literária dos verdes anos da minha geração. Ou então como observaria o meu avô Alfredinho “até peido aparece nas fotos”.
Então meus irmãos, vamos praticar as promessas.
Vamos agir com coerência e transparência no trato com nossos amigos, parceiros, clientes e quem quer que componha a nossa rede de relacionamentos-alvo.
Chegou a hora da marca ser de verdade naquilo tudo que ela representa.No meio de todo este cenário de incertezas: crise européia, crise americana, o apetite do dragão chinês, a copa do mundo e a olimpíada vindo para um Brasil de grandes números e desafios descomunais, especialmente de controle, eu vejo um horizonte aberto à colaboração criativa e efetiva da comunicação.
Para começo de conversa o ajuste no discurso institucional precisará ser exemplo de lucidez e apropriação das entrelinhas, as campanhas serão cada vez mais atentas ao pós-venda e suas suceptibilidades, e, nossos super executivos irão exercitar cada vez mais a simpatia e a humildade no trato com as críticas.
He, he, he... o pessoal do marketing vai ter que trabalhar ainda mais, porque as redes sociais exigirão cada vez mais respostas adequadas e verdadeiras.
Pelo menos não deverá faltar emprego.
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