Recebi um convite para ser ghostwriter de uma futura publicação.
É bem verdade que se trata de uma obra de autoajuda, ou mais exatamente uma autobiografia com ênfase na superação construtiva de sentimentos de inferioridade do tipo que marcam a infância e a adolescência de um terço da humanidade. Não é meu gênero preferido.
Gosto mesmo é de literatura pura, mas também leio alguns ensaios e biografias bem escritas.
Recebi com alegria e gratificação este convite. O autor é um profissional da área médica que já publicou duas obras direcionadas ao público relacionado com suas atividades e pesquisas.
Agora deseja falar com o leigo, mais ainda, com pessoas de idades e atividades diversas, apresentando sua experiência de vida como alternativa menos neurótica e bem mais positiva de como lidar com a vivência acachapante do bullying.
A proposta nasceu da avaliação positiva que ele fez sobre uma resenha singela que redigi para o lançamento do seu segundo livro e postei no blog de um grande jornal onde colaboro como blogueiro não remunerado.
Às vezes um texto modesto produz mais repercussões boas do que outros tantos, elaborados com extremo cuidado e empertigados de estilo.
Meu post quase acidental conquistou o interesse do autor pelos serviços da agência de publicidade em que sou sócio, onde aportou como um cliente diferenciado pela clareza de suas metas e pela transparência da sua postura ética.
Agora me faz este convite, porque acredita que saberei contar sua história de um jeito atrativo, fazendo com que outras pessoas se interessem por ela.
Provavelmente toparei o desafio.
Sempre tive uma ideia meio vaga de viver da profissão de escritor, mas nunca vi perspectivas convincentes no meu baú de temas pessoais, isso sem falar do medo de produzir um retumbante fracasso e encerrar minha carreira na estreia.
Quem sabe na carona de uma história alheia eu tenha esse começo na maturidade.
Amém!
É bem verdade que se trata de uma obra de autoajuda, ou mais exatamente uma autobiografia com ênfase na superação construtiva de sentimentos de inferioridade do tipo que marcam a infância e a adolescência de um terço da humanidade. Não é meu gênero preferido.
Gosto mesmo é de literatura pura, mas também leio alguns ensaios e biografias bem escritas.
Recebi com alegria e gratificação este convite. O autor é um profissional da área médica que já publicou duas obras direcionadas ao público relacionado com suas atividades e pesquisas.
Agora deseja falar com o leigo, mais ainda, com pessoas de idades e atividades diversas, apresentando sua experiência de vida como alternativa menos neurótica e bem mais positiva de como lidar com a vivência acachapante do bullying.
A proposta nasceu da avaliação positiva que ele fez sobre uma resenha singela que redigi para o lançamento do seu segundo livro e postei no blog de um grande jornal onde colaboro como blogueiro não remunerado.
Às vezes um texto modesto produz mais repercussões boas do que outros tantos, elaborados com extremo cuidado e empertigados de estilo.
Meu post quase acidental conquistou o interesse do autor pelos serviços da agência de publicidade em que sou sócio, onde aportou como um cliente diferenciado pela clareza de suas metas e pela transparência da sua postura ética.
Agora me faz este convite, porque acredita que saberei contar sua história de um jeito atrativo, fazendo com que outras pessoas se interessem por ela.
Provavelmente toparei o desafio.
Sempre tive uma ideia meio vaga de viver da profissão de escritor, mas nunca vi perspectivas convincentes no meu baú de temas pessoais, isso sem falar do medo de produzir um retumbante fracasso e encerrar minha carreira na estreia.
Quem sabe na carona de uma história alheia eu tenha esse começo na maturidade.
Amém!
Comentários
Eu sabia q era uma questão de tempo até o talento do sr. ser reconhecido.
Na verdade não vai ser reconhecido pq é ghostwriter, mas isso tb faz parte.
Não fica se achando tanto...