Felizmente tenho poucos leitores. Em contrapartida tenho leitores assíduos.
Esta assiduidade é um privilégio que me impõe um compromisso mínimo com a sinceridade no que escrevo. Mesmo com as mais descabidas bobagens.
Dito isto, confesso. Não consegui parar de fumar. Ainda.
Minha enfática decisão publicada neste blog sob o título de Parei de Fumar, durou exatos vinte e um dias.
Tomei meu nocaute técnico na altitude de Cambará do Sul, num dia frio e nebuloso, após uma saudável caminhada até uma cachoeira magnífica, justamente na subida através de uma pastagem com uma vista privilegiada da amplitude dos campos de cima da serra.
Curiosamente, apesar do esforço cardiorrespiratório, me assaltou uma irresistível vontade de fumar. A beleza da paisagem. O ar puríssimo. Um cigarro.
Assim voltei. Sordidamente comprei cigarros e passei a fumar às escondidas.
Tento manter os índices de consumo em bases sensatas, mas voltei a fumar.
Espero em breve voltar a professar minha definitiva cura deste mórbido hábito que, como um flagelo, aprisiona a nossa força de vontade.
Estou aprendendo muito sobre os mecanismos subterrâneos deste vício. Muito obrigado a todos que me incentivaram pela decisão de abandonar o tabaco e sinceras desculpas pela presente recaída.
Como bom cidadão canelense prefiro pensar que “não está morto quem peleia”.
Esta assiduidade é um privilégio que me impõe um compromisso mínimo com a sinceridade no que escrevo. Mesmo com as mais descabidas bobagens.
Dito isto, confesso. Não consegui parar de fumar. Ainda.
Minha enfática decisão publicada neste blog sob o título de Parei de Fumar, durou exatos vinte e um dias.
Tomei meu nocaute técnico na altitude de Cambará do Sul, num dia frio e nebuloso, após uma saudável caminhada até uma cachoeira magnífica, justamente na subida através de uma pastagem com uma vista privilegiada da amplitude dos campos de cima da serra.
Curiosamente, apesar do esforço cardiorrespiratório, me assaltou uma irresistível vontade de fumar. A beleza da paisagem. O ar puríssimo. Um cigarro.
Assim voltei. Sordidamente comprei cigarros e passei a fumar às escondidas.
Tento manter os índices de consumo em bases sensatas, mas voltei a fumar.
Espero em breve voltar a professar minha definitiva cura deste mórbido hábito que, como um flagelo, aprisiona a nossa força de vontade.
Estou aprendendo muito sobre os mecanismos subterrâneos deste vício. Muito obrigado a todos que me incentivaram pela decisão de abandonar o tabaco e sinceras desculpas pela presente recaída.
Como bom cidadão canelense prefiro pensar que “não está morto quem peleia”.
Comentários
te amo Juju!!!
Só quem nunca fumou! Tentei muitas vezes até conseguir. Em cada tentativa um aprendizado. Um dia, com a ajuda dos céus, eu consegui deixar o vício. Mas creio fielmente que é só um tempo maior antes de retornar, mesmo depois de tanto tempo, não creio em vitória total.
Eis aqui o teu perdão.