Tem coisas que a gente faz por necessidade e outras para satisfazer aquela parte da nossa existência que Freud denominou como Ego.
O cotidiano e as circunstâncias que determinam parte importante dos nossos esforços, incluindo medos e inseguranças, produzem uma cegueira significativa em nossa percepção. Não conseguimos enxergar o quanto de nós mesmos está atrelado a programas obrigatórios, enfadonhos e frustrantes, bem além do que precisaríamos.
Por que perdemos tanto tempo com pessoas e atividades que nos deprimem?
Seguindo a doutrina freudiana, o prazer alimenta nosso desejo de viver, alegra e nos faz aproveitar melhor as boas coisas da vida. Estar em casa. Conviver com amigos. Jogar futebol. Passear. Ler um livro. Preparar um jantar. E por aí vai.
Do outro lado da moeda estão aquelas atividades que nos aborrecem, mas que precisamos dar conta, afinal nem todo mundo é filho de pai rico. Eventos chatos, pessoas enfadonhas ou metidas a besta, parentes malas, festas onde não se conhece ninguém. Fora uma infinidade de protocolos odiáveis.
Uma das prerrogativas do amadurecimento bem sucedido me parece ser a habilidade de selecionar o que desejamos fazer, com quem queremos estar em contato, quando e por quanto tempo.
Conviver com a turma certa é uma conquista.
Particularmente aprendi a separar o que faço por necessidade de sobrevivência pessoal e profissional, das coisas que verdadeiramente me proporcionam prazer.
O mais bacana é que ao assumir o comando deste processo, até mesmo os piores momentos do dia-a-dia ganham algumas notas favoráveis, porque a sintonia com os próprios desejos e emoções aumenta nossa capacidade de lidar com situações e pessoas desagradáveis. Porém em certas fases da vida, isto é bem difícil.
Na canção Tudo Igual, o compositor Lulu Santos adverte: “não leve o personagem pra cama, pode acabar sendo fatal”.
Então é isto, expediente é expediente. O resto é escolha, pelo menos deveria ser.
O cotidiano e as circunstâncias que determinam parte importante dos nossos esforços, incluindo medos e inseguranças, produzem uma cegueira significativa em nossa percepção. Não conseguimos enxergar o quanto de nós mesmos está atrelado a programas obrigatórios, enfadonhos e frustrantes, bem além do que precisaríamos.
Por que perdemos tanto tempo com pessoas e atividades que nos deprimem?
Seguindo a doutrina freudiana, o prazer alimenta nosso desejo de viver, alegra e nos faz aproveitar melhor as boas coisas da vida. Estar em casa. Conviver com amigos. Jogar futebol. Passear. Ler um livro. Preparar um jantar. E por aí vai.
Do outro lado da moeda estão aquelas atividades que nos aborrecem, mas que precisamos dar conta, afinal nem todo mundo é filho de pai rico. Eventos chatos, pessoas enfadonhas ou metidas a besta, parentes malas, festas onde não se conhece ninguém. Fora uma infinidade de protocolos odiáveis.
Uma das prerrogativas do amadurecimento bem sucedido me parece ser a habilidade de selecionar o que desejamos fazer, com quem queremos estar em contato, quando e por quanto tempo.
Conviver com a turma certa é uma conquista.
Particularmente aprendi a separar o que faço por necessidade de sobrevivência pessoal e profissional, das coisas que verdadeiramente me proporcionam prazer.
O mais bacana é que ao assumir o comando deste processo, até mesmo os piores momentos do dia-a-dia ganham algumas notas favoráveis, porque a sintonia com os próprios desejos e emoções aumenta nossa capacidade de lidar com situações e pessoas desagradáveis. Porém em certas fases da vida, isto é bem difícil.
Na canção Tudo Igual, o compositor Lulu Santos adverte: “não leve o personagem pra cama, pode acabar sendo fatal”.
Então é isto, expediente é expediente. O resto é escolha, pelo menos deveria ser.
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