Um amigo hi-tech veio informar que meu blog tem uma boa estatística de leitura.Fiquei animado, afinal não tenho a mínima idéia de como verificar as tais estatísticas de acesso ao meu próprio espaço de divulgação na web.
Sou um “analfabyte” como outro dia ouvi de um ator vetereno, falando da sua falta de habilidades com as ferramentas eletrônicas de conexão com o mundo virtual.
Meus conhecimentos se limitam a transferir o texto original redigido no word para o conteúdo do blog e, às vezes, ousadia suprema, troco o layout básico por alguma das opções prontas que o cardápio do blogspot me oferece.
Tudo isto para dizer que fiquei satisfeito ao saber que o meu humilde depósito de postagens é visitado por mais leitores do que estimei em meu projeto original.
Outro dia comemorei o comentário do Iuri, um cara que conheci através de um amigo em comum, o Tiago. Tivemos um único e breve contato, onde ele me falou que estava acompanhando meu blog. Achei muito bacana saber que meu texto pudesse estar se conectando com pessoas mais jovens. É bom saber que gente mais nova dá alguma importância às opiniões e vivências expressas por um quase ancião.
O comentário do Iuri foi uma manifestação simpática de identificação com o texto de Fobias (publicação anterior), que me fez refletir sobre este atrevimento de revelar as “viagens pessoais” para o oco do mundo. E ali estava o Iuri, dando o seu recado.
É intrigante este olhar do outro sobre o que pensamos e de como expressamos as nossas pessoalidades através da palavra.
Às vezes, lá do Continente Africano, recebo algum comentário da minha querida amiga Gisela, quase invariavelmente revestido de uma descontraída e sarcástica maneira de analisar minhas motivações sobre este ou aquele texto em particular.
É uma experiência, às vezes assustadora, mas sempre empolgante.
Portanto meus amigos, já que vocês cometem a ousadia de ler meus sofríveis textos, façam como o Iuri e a Gisela: comentem. Quero saber sobre o outro lado.Podem me criticar e discordar à vontade, mas comprovem sua existência!
Sou um “analfabyte” como outro dia ouvi de um ator vetereno, falando da sua falta de habilidades com as ferramentas eletrônicas de conexão com o mundo virtual.
Meus conhecimentos se limitam a transferir o texto original redigido no word para o conteúdo do blog e, às vezes, ousadia suprema, troco o layout básico por alguma das opções prontas que o cardápio do blogspot me oferece.
Tudo isto para dizer que fiquei satisfeito ao saber que o meu humilde depósito de postagens é visitado por mais leitores do que estimei em meu projeto original.
Outro dia comemorei o comentário do Iuri, um cara que conheci através de um amigo em comum, o Tiago. Tivemos um único e breve contato, onde ele me falou que estava acompanhando meu blog. Achei muito bacana saber que meu texto pudesse estar se conectando com pessoas mais jovens. É bom saber que gente mais nova dá alguma importância às opiniões e vivências expressas por um quase ancião.
O comentário do Iuri foi uma manifestação simpática de identificação com o texto de Fobias (publicação anterior), que me fez refletir sobre este atrevimento de revelar as “viagens pessoais” para o oco do mundo. E ali estava o Iuri, dando o seu recado.
É intrigante este olhar do outro sobre o que pensamos e de como expressamos as nossas pessoalidades através da palavra.
Às vezes, lá do Continente Africano, recebo algum comentário da minha querida amiga Gisela, quase invariavelmente revestido de uma descontraída e sarcástica maneira de analisar minhas motivações sobre este ou aquele texto em particular.
É uma experiência, às vezes assustadora, mas sempre empolgante.
Portanto meus amigos, já que vocês cometem a ousadia de ler meus sofríveis textos, façam como o Iuri e a Gisela: comentem. Quero saber sobre o outro lado.Podem me criticar e discordar à vontade, mas comprovem sua existência!
Comentários
Sempre acesso teu blog a procura de novos textos ou mesmo revendo os antigos.
Eles também são bastante citados por mim nas conversas com os amigos.
Mas admito que a minha participação nos comentários é pouca, desculpa.
Quanto ao desafio lançado a comprovação de minha existência, todos sabemos que isso é relativo...
Então a gente acaba descobrindo que tem gente sim, acompanhando a gente. E não é só aqueles que comentam não.
Dá até um certo alívio né?
E os teus textos então... sempre magníficos!
beijocas estaladas :)