Segundo estimativa de uma pesquisa psiquiátrica recentemente realizada nos Estados Unidos da América, cerca de 4% da população adulta americana tem o que podemos chamar de personalidade psicopata. Deste universo, uma parte é representada pelo sexo feminino e as outras três partes por marmanjos. É muito psicopata vivendo na terra de Tio Sam. Como seria esta realidade transposta para o Brasil? Talvez as variações estatísticas dependam menos de fatores culturais e mais dos aspetos genéticos da raça humana. Enfim, merecemos uma pesquisa deste tipo. Já está dito que a personalidade psicopata não tem cura e que tampouco significa delírio psicótico ou manifestações maníacas de ordem patológica. Trata-se de indivíduos que não possuem sentimentos de empatia e desconhecem piedade diante dos sofrimentos alheios. O psicopata é inteligente, entende todos os mecanismos da emoção humana e os manipula ardilosamente para retirar tudo o que lhe aprouver de outrem. Nos extremos, esta desordem incurável,
Escrever é uma forma de fotografar a própria alma e ao ler a si próprio, depois, é possível que o autor nos cause grande estranheza.