Cada vez que me deparo com a morte de uma pessoa querida ou diante de uma tragédia como esta do vôo 3054, que atingiu em cheio o coração de tantas famílias gaúchas, me lembro do professor John Keating, interpretado pelo ator Robin Williams, no filme Sociedade dos Poetas Mortos.
Keating é um rebelde por natureza, daquelas pessoas que parecem sempre meio deslocadas do meio em que vivem, mas encantam pela generosidade de seu espírito e por um jeito incomum de olhar para a vida.
Na história do filme ele ensina literatura em uma rígida escola americana, mas sua verdadeira obsessão é despertar em seus alunos adolescentes a capacidade de se emocionar diante do cotidiano.
Logo no início ele leva a turma para conhecer a galeria de fotos dos antigos formandos e, diante da imagem amarelada de alguns jovens estudantes de muitas décadas atrás, faz com que percebam o fato inexorável de que, a maioria senão todos, estão mortos.
Carpe diem, carpe diem, sussura ele nos ouvidos dos alunos que olham para aqueles rostos de garotos com idades próximas das suas.
Aí segue o filme com a série de acontecimentos que todos sabem e, caso alguém não tenha assistido, não serei eu quem vai estragar o prazer de conferir esta obra singular.
O que vale aqui é a lembrança da expressão carpe diem, do latim, colher o dia.
Nesta quinta-feira o dia amanheceu perfeito, céu azul, frio sem vento e o ar limpo.
Adoro frio seco, está associado a muitas das coisas que mais aprecio nesta vida.
Sou destas pessoas que acreditam na felicidade, gosto das coisas simples e dos prazeres corriqueiros da existência, como uma boa comida caseira e um vinho para beber com quem a gente quer bem.
Nem sempre é fácil, a correria diária, as contas para pagar, os acontecimentos que às vezes fogem do controle, o dinheiro necessário, os planos adiados, o tempo passando, enfim, todas as mazelas comuns à imensa maioria das pessoas.
Mas o dia nasceu azul e perfeito, basta olhar, respirar e prestar atenção. É grátis.
Existem várias realidades e nem todas são tão boas quanto se poderia desejar, mas é inegável que uma parte fundamental nesta insólita aventura de viver, depende de cada um em particular.
Outro dia vi um psicanalista sendo entrevistado na tevê sobre o que significa ser feliz, lá pelas tantas ele falou que “a felicidade não está nas coisas que a gente possui mas no jeito com que olharmos para aquilo que temos”. Disse tudo.
Colham o dia e até.
Keating é um rebelde por natureza, daquelas pessoas que parecem sempre meio deslocadas do meio em que vivem, mas encantam pela generosidade de seu espírito e por um jeito incomum de olhar para a vida.
Na história do filme ele ensina literatura em uma rígida escola americana, mas sua verdadeira obsessão é despertar em seus alunos adolescentes a capacidade de se emocionar diante do cotidiano.
Logo no início ele leva a turma para conhecer a galeria de fotos dos antigos formandos e, diante da imagem amarelada de alguns jovens estudantes de muitas décadas atrás, faz com que percebam o fato inexorável de que, a maioria senão todos, estão mortos.
Carpe diem, carpe diem, sussura ele nos ouvidos dos alunos que olham para aqueles rostos de garotos com idades próximas das suas.
Aí segue o filme com a série de acontecimentos que todos sabem e, caso alguém não tenha assistido, não serei eu quem vai estragar o prazer de conferir esta obra singular.
O que vale aqui é a lembrança da expressão carpe diem, do latim, colher o dia.
Nesta quinta-feira o dia amanheceu perfeito, céu azul, frio sem vento e o ar limpo.
Adoro frio seco, está associado a muitas das coisas que mais aprecio nesta vida.
Sou destas pessoas que acreditam na felicidade, gosto das coisas simples e dos prazeres corriqueiros da existência, como uma boa comida caseira e um vinho para beber com quem a gente quer bem.
Nem sempre é fácil, a correria diária, as contas para pagar, os acontecimentos que às vezes fogem do controle, o dinheiro necessário, os planos adiados, o tempo passando, enfim, todas as mazelas comuns à imensa maioria das pessoas.
Mas o dia nasceu azul e perfeito, basta olhar, respirar e prestar atenção. É grátis.
Existem várias realidades e nem todas são tão boas quanto se poderia desejar, mas é inegável que uma parte fundamental nesta insólita aventura de viver, depende de cada um em particular.
Outro dia vi um psicanalista sendo entrevistado na tevê sobre o que significa ser feliz, lá pelas tantas ele falou que “a felicidade não está nas coisas que a gente possui mas no jeito com que olharmos para aquilo que temos”. Disse tudo.
Colham o dia e até.
Comentários
Por incrível que pareça, apesar da nossa amizade já durar tanto tempo(27 anos), a medida que os anos vão passando, fica mais facil te conhecer e te descrever. depois de tantas conversas, de tantos assuntos, fico contente, em ver que tudo acontece a seu tempo, e meu amigo quero te parabenizar pelo teu blogger, continue nos proposionando momentos de descontração com teus comentátios e tuas crônicas, pois com certeza todas as pessoas que tiverem ascesso ao teu Blogger, irão se identificar, assim como EU.
Um Grande abraço e no aguardo dos Próximos
Teu Amigo PEPÊ