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Mostrando postagens de março, 2014

Tribos

Apesar das dissonâncias da vida e da inevitável necessidade de cuidar da sobrevivência, própria e do clã que escolhemos para integrar, eu não gosto de me queixar da sorte. Ao contrário, agradeço à Divina Providência por estar na companhia de quem elegi e pelos repetidos sinais de que estas escolhas, muito mais do que os fatos em si, sempre foram o traço mais assertivo da minha intuição sobre as pessoas em geral. Assim aprendi a valorizar a intuição como a forma mais sutil da inteligência. De resto é ralação e aquela parte que eu imagino ser o retorno metafísico. Pois bem, esta reflexão toda é para dizer que chegaram com 2014 alguns novos vizinhos no condomínio onde eu moro, coincidentemente bem próximos da minha casa. A Monique, o Gustavo e a Carol, na casa ao lado e, quase em frente, a Sol e a Jadhe. Espontaneamente nos tornamos amigos. Sim, tudo muito rápido e natural. Fazer amigos nunca foi uma dificuldade especial para Neca e eu, mas com o tempo a gente vai ficando mais se